FISIOTERAPIA ONCOLÓGICA

O Centro Oncológico Mogi das Cruzes oferece fisioterapia em oncologia para a reabilitação de pacientes que estão em tratamento, por exemplo fisioterapis pós mastectomia.

Dependendo do tipo de lesão, a fisioterapia oncológica é fundamental para manter, desenvolver e restaurar a integridade de sistemas e órgãos do paciente.

A fisioterapia especializada realizada no Centro Oncológico Mogi das Cruzes é totalmente personalizada e acolhedora, atende a necessidade individual e atua de forma preventiva, tratando as possíveis sequelas causadas pela doença.

U

Como podemos te acolher?

reabilitação Oncológica

Acompanhamento especializado em Fisioterapia Oncológica que visa tratar e minimizar os distúrbios causados pelo tratamento cirúrgico e oncológico tendo como alvo a melhora na Qualidade de Vida, com breve resolubilidade para reinserção do paciente na sociedade.

Porque preciso de fisioterapia oncológica especializada ?

Procedimendos como mastectomias radicais, seja com ou sem reconstrução mamária devem ser submetidas a avaliação fisioterapêutica para iniciar no momento certo a reabilitação do membro superior do lado operado, evitando assim, abertura dos pontos cirúrgicos, deslocamentos das reconstruções, inchaços e dor. Procure nossa equipe de fisioterapeutas antes de iniciar os exercícios.

Fisioterapia em oncologia

Conheça Nossas Fisioterapeutas em Oncologia e Reabilitação Oncológica

Equipe de Fisioterapia Oncológica

✓ Dra. Elaine A. Nunes Pinto
✓ Dra. Roseli Leal Vida Campos
✓ Dra. Tiaki Maki Lopes

Esta equipe trabalha há mais de dez anos com reabilitação oncológica, com vivência e experiência ao longo dos anos e em diversos tipos de pós-operatórios, passando por atualizações constantes para proporcionar ao paciente o melhor da fisioterapia, e sempre prezando pelo atendimento humanizado e baseado em evidências científicas.

ORIENTAÇÕES SOBRE FISIOTERAPIA ONCOLÓGICA PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA DE MAMA

Fisioterapia Oncológica

O período de recuperação pós-mastectomia é muito importante e varia de acordo com o tratamento recebido. Por isso, atenção a todas as orientações nesta fase do seu tratamento.

Você já passou por obstáculos difíceis, e chegou a hora de se cuidar e melhorar a qualidade de vida a partir de agora!!

QUALIDADE DE VIDA PÓS-MASTECTOMIA

Manter hábitos de vida saudáveis;
Alimentação saudável e equilibrada, e cuidados com o sobrepeso;
Parar de fumar e diminuir consumo de bebida alcoólica;
Realizar atividade física regular, introduzido de forma gradativa e para o resto da vida.

FISIOTERAPIA ONCOLÓGICA NO LINFEDEMA

LINFEDEMA

Linfedema é uma complicação que pode ocorrer após a cirurgia da mama, principalmente, quando realizado o esvaziamento axilar, e resulta no inchaço do braço devido ao acúmulo de líquido.

Linfedema não tem cura e deve ser tratado, caso se inicie. Lembrando que pode iniciar a qualquer momento ou nunca aparecer.

Em caso de sinais de infecção/inflamação no braço procurar assistência médica, especialmente, quem já apresenta linfedema.

SÍNDROME DA REDE AXILAR (SRA)

Definida como cordões visíveis e palpáveis na região axilar e antebraço, com aumento da tensão e da dor na abertura do braço, causando limitação funcional do lado operado (sensação de “corda puxando”).

Pode aparecer quem realizou pesquisa do linfonodo sentinela ou esvaziamento axilar.

Frequentemente surgem na 2ª a 8ª semanas pós cirurgia, e o diagnóstico e a reabilitação precoce são essenciais para redução dor e recuperação da amplitude de movimento do ombro e eliminação dos cordões axilares.

A SRA esta associada a sequelas como disfunção e congelamento do ombro, estase venosa, síndrome doloroso pós mastectomia e disfunção do braço do lado operado.

SÍNDROME DA REDE AXILAR

Procure um fisioterapeuta especializado em oncologia para orientações e tratamento desta complicação.

TRATAMENTO DO LINFEDEMA: TERAPIA FÍSICA COMPLEXA (TFC) OU FISIOTERAPIA COMPLEXA DESCONGESTIVA

A Terapia Física Complexa (TFC) é atualmente o tratamento “padrão ouro” perante o linfedema, e tem como objetivo reduzir o edema permitindo um melhor controle a longo prazo e evitando a progressão da doença2. A terapia é dividida em duas fases, tendo a duração de 2 a 8 semanas, sendo:

1ª fase – Terapia física complexa (fisioterapia complexa descongestiva):

Técnica que combina drenagem linfática manual + enfaixamento compressivo funcional, exercícios ativos e cuidados com a pele e na vida diária3.

2ª fase – Manutenção:

controle do linfedema com atividade física, uso de contenção elástica (meias ou braçadeiras) e cuidados com a pele4.

O resultado da TFC depende do estágio em que se encontra a doença, da colaboração e aderência do paciente ao tratamento, realizando os exercícios propostos e seguindo as orientações, além de utilizar as compressões prescritas pelo fisioterapeuta ou médico.


FISIOTERAPIA COMPLEXA DESCONGESTIVA

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2014: incidência do câncer no Brasil [Internet]. Rio de Janeiro: Inca; 2014. [citado em 2015 mar.]. Disponível em http://www. inca. gov. br/estimativa/2014/. 2. Leal NFBS, Carrara HHA, Vieira KF, Ferreira CHJ. Tratamentos fisioterapêuticos para o linfedema pós-câncer de mama: uma revisão de literatura. Rev Latino-Am Enfermagem. 2009;17(5):730-6. 3. Tacani PM, Camargo RAL, Silva G, Moreira BC, Batista PA N, Montezello D, et al. Fisioterapia descongestiva no linfedema de membros superiores pós-mastectomia: estudo retrospectivo. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. 2013; 37(3):17-23. 4. Leal NFBS, Carrara HHA, Vieira KF, Ferreira CHJ. Tratamentos fisioterapêuticos para o linfedema pós-câncer de mama: uma revisão de literatura. Rev Latino-Am Enfermagem. 2009;17(5):730-6.

ORIENTAÇÕES SOBRE O PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

ORIENTAÇÕES DE MOVIMENTOS E HIGIENE ORAL

HIGIENE ORAL

1. Realizar movimento de abertura máxima e fechamento da boca (10 repetições pelo menos 3 vezes ao dia);
2. Realizar movimentos do queixo para as laterais e para frente e trás (10 repetições pelo menos 3 vezes ao dia);
3. De frente para o espelho mostre os dentes de baixo fazendo a depressão do lábio inferior (10 repetições pelo menos 3 vezes ao dia);
4. Realizar higiene da cavidade oral e da língua com escova macia ou gaze.
Atenção: ESTES EXERCÍCIOS E HIGIENE ORAL DEVEM SER REALIZADOS INDEPENDENTEMENTE DE ESTAR SE ALIMENTANDO PELA BOCA OU POR SONDA.

AVISE A SUA FISIOTERAPEUTA ONCOLÓGICA EM CASO DE:

Redução da abertura da boca menor que 2 dedos (trismo);
Rigidez/endurecimento na região que recebeu a radioterapia (fibrose radioinduzida);
Dor em região cervical ou região dos ombros;
Dificuldade para abrir ou levantar o braço do lado da cirurgia (pode ser lesão de um nervo);
Paralisia facial ou dificuldade de movimentação da boca/ mastigação;
Inchaço no local da cirurgia;
Excesso de salivação ou secura na boca.